Seja um blog, um cartaz, um cartão, uma revista ou qualquer outra coisa com letras e desenhos, acho que se pode reger pela determinação KISS. 1. Tipos de letra: Quantos menos melhor. Não quer dizer que não possa utilizar 3 ou 4 tipos diferentes, todavia serão possivelmente para propagar uma ideia diferenciado ou para construir uma separação.
Diria que se eu tenho um título – ou no caso de uma apresentação incontáveis títulos – tentarei conservar a todo o momento o mesmo tipo de letra para esse título. Num corpo de texto, vou manter sempre o mesmo tipo de letra nunca mudando subitamente, apenas mudando pra itálico ou bold pra doar ênfase a qualquer ponto.
Uma revista, ou publicação com diversas páginas, podes permitir incalculáveis tipos de letra. Já um cartaz ou uma área de uma página com vários tipos de letra vai só cuidar para distrair e confundir o leitor/ observador. Menos é melhor. Ainda em tipos de letra: Não digitar em MAIÚSCULAS. DIFICULTA A LEITURA E PARECE QUE ESTAMOS A BERRAR COM O LEITOR.
2. Não utilizar excessivamente imagens e “clip-art”. Sim é giro, tem piada, no entanto se usado pra transmitir uma mensagem ou conceder ênfase à mesma é mais vantajoso do que só como decoração. Aquele ursinho pode ser amoroso, no entanto garanto que nada tem a enxergar com a apresentação da organização acerca dos seus resultados trimestrais! Isto inclui fundos… fundos lisos ou menos abalados irão dar destaque ao que está em cima deles. Afinal não passa disso: um fundo! Em vez de utilizar dez imagens pequenas, talvez obtenha melhores resultados utilizando uma ou duas grandes.
Em vez de usar três ou quatro imagens de tamanhos diferentes, quem sabe as consiga pôr todas com o mesmo tamanho e com uma moldura à volta, pra ressaltar do fundo e do texto. Dá consistência ao texto e facilita a leitura. Resumindo, as imagens têm um propósito para e também decoração.
Se não ajudarem a noticiar a mensagem, quem sabe não devessem lá estar. 3. Adapte o tamanho da letra ao tamanho da frase. Há quem diga que alfabeto e meio (39 caracteres) é o comprimento melhor de uma frase. Apesar de nada impossibilitar que a frase seja superior ou mais pequena, será talvez um prazeroso princípio pra apurar se o arranjo gráfico parecer “esquisito” e não se consegue perceber em razão de.
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Usar somente quatro ou 3 expressões por frase vai dificultar a leitura. Usar 40 ou cinquenta palavras por frase vai cansar o leitor. Estou definitivamente a conversar de um cartaz, cartão ou convite, ou até de uma apresentação. É óbvio que um livro ou artigo numa revista é contrário! Aí a mensagem é composta de várias palavras.
4. Deixe espaço em branco, sem nada, limpo, zilch, nickles. Sim, eu entendo que é bizarro, todavia há poucas coisas que contribuam mais para a comunicação de uma mensagem do que aquele espaço à volta da própria mensagem. Ao mesmo tempo que leva os olhos à mensagem, também lhes apresenta um descanso, um espaço pra respirar após ler a mensagem, uma pausa. A pausa que poderá fazer a diferença entre firmar a mensagem… ou não.
As margens à volta de um texto ou imagem necessitam ser uniformes e de medidas parelhos pra mais uma vez proteger os olhos do leitor na leitura da mensagem. Regra geral, um texto com muito espaço à volta transmite uma ideia de fortuna, elegância e prestigio. Uma página carregada transmite pobreza, barato ou amadorismo. Um modelo, para que pessoas se lembrar, são os anúncios “Think different.” da Apple.