A possibilidade libertária da web lembra a visão da economia neoclássica do mercado: quanto mais as pessoas forem livres para agir sem interferência ou regulação exterior, melhores serão os resultados. A web foi saudada na maioria dos cientistas sociais e formuladores de políticas como uma chance única pra renovação da democracia em geral e, em particular, da participação dos cidadãos pela vida política. Negri e Hardt deram maneira a uma visão revolucionária do papel da internet, que seria o novo espaço opcional da multidão (conceito espaçoso e que se cita a cada um dos potenciais contestadores do poder do “Império”).
Os efeitos potencialmente negativos da web são geralmente associados a seu exercício pelo crime estruturado ou por terroristas. Também é crescente a tristeza com os esforços dos Estados autoritários de controlar o acesso aos conteúdos da web, inclusive com o suporte ágil de grandes provedores de sistemas e sites de busca, como Cisco e Google. Entre essas nações, são capazes de ser mencionadas Cuba, China e países com governos de indicação islâmica.
Recentemente, a “luta contra o terror” tem levado também governos democráticos a ampliar o controle sobre isto os conteúdos que trafegam pela rede. De modo crescente, começam a aparecer trabalhos questionando o papel potencialmente renovador dos novos meios de intercomunicação sobre a existência política. Uma primeira criação de trabalhos se sustentava numa visão “convencional” do conceito de elo social, que só poderia se marcar concretamente a partir do encontro físico entre as pessoas. Para tais autores,cinco a nova sociabilidade virtual desfaz as bases da interação cara a cara, destruindo a geração da ágora, corroendo a regra do espaço público e aumentando as alternativas de controle da população pelo Estado.
O autor argumenta que a internet conseguirá montar uma república de solipsistas, de pessoas que só querem acessar infos e argumentos com os quais possuem afinidade, evitando o debate de idéias característico do espaço público. Outra linha analisa os choque da web nos “antigos” meios de intercomunicação: a televisão e os jornais.
A regra do e-marketing político tem como referência básica os trabalhos a respeito marketing viral. É possível acreditar o spam (e o hoax) como a maneira contemporânea do usual rumor. Diferenciam-se dele pela maneira e na rapidez com que conseguem ser anunciados. O rumor, dado transmitida oralmente, continha uma mensagem curta e claro.
- 15-11-2013 às 20:28:Quarenta e nove
- 3 – Acredite nos espelhos
- Citar e discutir pelo menos uma das críticas reproduzidas no enunciado da questão
- Inchaços grandes em torno do rosto, olhos ou garganta
- Divida tarefas grandes em inúmeras partes
- Como a vida moderna está esgotando o espaço da sua
- um É possível aumentar a renda com um consultório odontológico
O spam e o hoax conseguem conter muito mais sugestões, inclusive imagens. Nesse significado, conseguem ser mais efetivos, todavia, ao mesmo tempo, mais facilmente neutralizáveis a partir de outros spams e hoaxes transmitidos quase simultaneamente. Num postagem a respeito da campanha política pela Alemanha e o exercício de spam na extrema direita, Alan Connor12 aponta que vários spams são altamente elaborados, apesar de tua aparente simplicidade.
O livro de Joe Trippi13 sobre a campanha de Howard Dean para indicação a candidato do Partido Democrata à Presidência dos EUA representa um dos primeiros intentos de averiguar o embate da internet em eleições. Na última campanha presidencial dos EUA, o emprego da internet foi bastante significativo, em típico mediante banners em websites de amplo acesso, tanto para atingir os inimigos como para suspender recursos.
Segundo Michel Bassik,14 os banners que sugeriram melhores resultados foram aqueles colocados em blogs de detalhes que os usuários buscam com maior disponibilidade de tempo (esportes, clima). O autor conclui que os especialistas em marketing político ainda não descobriram todo o potencial da web nem sequer perceberam a inevitabilidade de ver outra vez o emprego das mídias convencionais em justificativa do encontro da rede mundial. Os fatores sistêmicos, desta maneira, foram fundamentais para conspirar contra o voto pelo “sim” à proibição, mas as campanhas midiáticas tiveram, deixe-me dizer, um choque grave, se bem que penoso de avaliar. O equipamento empírico disponível não nos permite avaliar o impacto específico da campanha praticada pela internet a respeito do referendo.
Os resultados do referendo e a avaliação de todos os membros da campanha, inclusive em prol do “sim”, concordam que a campanha do “não” por correio eletrônico foi mais bem-sucedida. Os sites oficiais das campanhas expunham pretextos idênticos aos divulgados nos programas de rádio e televisão. Ambos eram utilizados pra ofertar a seus partidários pretextos e instrumentos, como folhetos e cartazes de propaganda, que poderiam ser reproduzidos.